CURsO dE veRano EstilO AmboadeS © 2018
El ConoCimiEnto dEL viNo (1)
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EL
coNocimienTo de La caTa dE viNos
1 - 2 0 18
-EL CARÁCTER PERCIBIDO-
_ La
expresión de los caracteres percibidos se efectúa mediante el uso de un vocabulario,
que reflejará el juicio que el catador tiene del vino. En este sentido hay que
hacer hincapié en la necesidad de la comunicación de resultados, sin la existencia
de esta comunicación, verbal o mejor escrita, la Cata
de vinos deja de tener su condición fundamental de instrumento de
trabajo, de utilidad social y de divulgación, para convertirse en una forma de
conseguir sensaciones placenteras individuales, óptimas pero alejadas de
obtener los objetos perseguidos.
_ Quién se auto-defina catador
profesional, necesita poder comu-nicar de forma clara y precisa los
resultados de su actividad, es decir el lenguaje que maneje ha de ser riguroso,
al mismo tiempo que atractivo, y nada extrava-gante u ostentoso. A saber, hay
que huir del empleo exclusivo de términos muy técnicos, y por supuesto las
expresiones excesivamente floreadas o ampulosas. Por tanto, no es suficiente para el catador poseer buena
formación y experiencia de
cata, los sentidos afinados
y un gran conocimiento del vino, por
todo ello es preciso, que quien quiera ser verdaderamente un buen catador, debe
poseer un vocabulario suficientemente
amplio y exacto, para expresar las características y atributos del vino a
estudiar, por ello el vocabulario
debe ser común para todos, de forma que las palabras que se usen tengan
así el mismo significado.
_ Por esta razón, cada expresión que se utiliza suele
referirse a un carácter (vista, olfato o gusto), aunque existen algunas expresiones
que afectan a más de un carácter. Aunque siempre es preciso destacar que los
términos que se usan durante una cata, pueden tener un sentido inevitablemente
técnico y específico, con un significado diferente del empleado en el lenguaje
coloquial.
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suMMer CoURse EstilO AmboadeS© 2018The KnowLedGe oF tHE wiNe (1)The KnowLedGe of The wiNe tasTing
_ The expression of the perceived characters is carried out
through the use of a vocabulary, which will reflect the wine taster's judgment.
In this sense we must emphasize the need for communication of results, without
the existence of this communication, verbal or better written, the wine tasting
ceases to have its fundamental condition as a tool of work, social utility and
disclosure, to become a way to get individual pleasurable sensations, optimal
but far from obtaining the objects pursued.
_ Who defines themselves as a professional taster, needs to
be able to clearly and accurately communicate the results of their activity,
that is, the language they use must be rigorous, at the same time attractive,
and not extravagant or ostentatious. Namely, one has to flee from the exclusive
use of highly technical terms, and of course excessively flowery or bombastic
expressions. Therefore, it is not enough for the taster to have good training
and tasting experience, fine-tuned senses and a great knowledge of wine, for
all of which it is necessary that anyone who wants to be truly a good taster
must have a sufficiently broad and accurate vocabulary. , to express the
characteristics and attributes of the wine to be studied, therefore the
vocabulary must be common for all, so that the words used have the same
meaning.
_ For this reason, each expression that is used usually
refers to a character (sight, smell or taste), although there are some
expressions that affect more than one character. Although it is always necessary
to emphasize that the terms used during a tasting can have an inevitably
technical and specific sense, with a meaning different from that used in
colloquial language.
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CURso dE veRão EstilO AmboadeS©
2018O ConheCimEnto dO viNho
(1)- O coNhecimenTo dA degusTação
dE viNhos
_ A expressão dos personagens percebidos é realizada através do uso
de um vocabulário, que refletirá o julgamento do degustador de vinho. Neste
sentido, devemos enfatizar a necessidade de comunicação de resultados, sem a
existência dessa comunicação, verbal ou melhor escrita, a degustação de vinhos
deixa de ter sua condição fundamental como ferramenta de trabalho, utilidade
social e divulgação, tornar-se uma maneira de obter sensações prazerosas
individuais, ótimas, mas longe de obter os objetos perseguidos.
_ Quem se define como um provador profissional, precisa ser capaz
de comunicar de forma clara e precisa os resultados de sua atividade, ou seja,
a linguagem que usa deve ser rigorosa, ao mesmo tempo atraente e não
extravagante ou ostensiva. Ou seja, é preciso fugir do uso exclusivo de termos
altamente técnicos e, claro, de expressões excessivamente floreadas ou
bombásticas. Portanto, não é suficiente para o degustador ter uma boa
experiência de treinamento e degustação, sentidos afinados e um grande conhecimento
do vinho, pois é necessário que alguém que queira ser verdadeiramente um bom
provador tenha um vocabulário suficientemente amplo e preciso. , para expressar
as características e atributos do vinho a ser estudado, portanto o vocabulário
deve ser comum a todos, para que as palavras utilizadas tenham o mesmo
significado.
_ Por esse motivo, cada expressão usada geralmente se refere a um
caractere (visão, olfato ou paladar), embora haja algumas expressões que afetam
mais de um caractere. Embora seja sempre necessário enfatizar que os termos
usados durante uma degustação podem ter um sentido inevitavelmente técnico e específico, com um significado
diferente daquele usado na linguagem coloquial.
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